terça-feira, junho 29, 2010

Conversa

Ele - Acreditas mais depressa se eu te disser que és antipática do que quando te digo que és linda, não é?
Eu - Sim.

Conclusão - parece que tenho um problema.

domingo, junho 27, 2010

Arre bolas

Tenho que parar de pensar sobre certas coisas.
Pensar dá mau resultado....
Repete comigo I.: pára de pensar, deixa andar, aproveita só.

Afinal, a nigthmare season não acabou. Ainda na sexta-feira, a caminho de "casa", pensava eu com os meus botões que tenho andado a dormir mesmo bem, que não tenho tido sonhos estranhos, macabros ou nonsense, que não me custa a adormecer, que não fico a olhar para o tecto nem nada, que esta fase é o paraíso das minhas noites e frito e cozido; e para me lixar a vida esta noite foi uma grande treta.
Fui para a cama, não há sono, entao livro com ela. Não me faço nada rogada, sempre adorei ler na cama, desde que me lembro, quando tenho que mudar de uma página para a outra é o corpo que vira de lado, direccionar os olhos para cima custa muito e assim sempre faço alguma ginástica. Li, li, li e li até que achei por bem parar e tentar fechar os olhos, até nem foi muito complicado adormecer, o pior foi o que veio depois. Uma versão misturada de barco virado com tubarões na água e de voltinhas no elevador que encolhe até me esmagar.
Tenho 30 anos. O do barco virado lembro-me dele desde os meus 10 anos? Por aí... O do elevador é que é mais recente, dos tempos da faculdade. Que grande piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Não há comprimidos milagrosos contra isto? Ou então melhor ainda, contra aquela tendência de me acontecer sempre uma tanga qualquer quando penso sobre o que está bem? Pago caro. Avis aux amateurs.

quinta-feira, junho 24, 2010

59-59

Novo record: 10 horas de jogo, o set mais longo com 118 jogos, 163 jogos no total. Pobres braços...

Wimbledon's 10-hour tussle set for third day

Continua hoje mas não se sabe se acaba... Gostava de ver.
 

As cores

Eu sabia que esta parte não ia ser fácil, eu tenho um pequeno problema com as cores, ontem confirmei isso mesmo enquanto estava de frente para os expositores da loja. Exagerando um bocadinho: só brancos são mais de mil e as outras cores então nem se fala. 
A vantagem de nos conhecermos bem (ou de termos essa pretensão) é que (achamos que) já sabemos do que gostamos, assim sendo, fui direitinha aos chamados neutros. Mas, porque há sempre um mas, mesmo nos neutros há os básicos, os contemporâneos, os sofisticados e o diabo a quatro. Só para complicar um bocadinho mais a tarefa, cada um deles tem um nome muitíssimo sugestivo: Linho puro, Malva Chic, Sépia, En Vogue, Bétula e é só uma amostra. Resumindo e concluindo, gostei de muitos, tenho uns vinte cartõeszinhos para ver se me decido por algumas mas tenho a sensação que a paleta lá de casa vai girar em torno de uma das combinações aqui em baixo. Ou então não...

Veredicto: boring, engraçado, não-tem-nada-a-ver-com-nada, assim-assim ou mas-tu-és-daltónica-ou-quê?!


quarta-feira, junho 23, 2010

Moving soon

Está na hora de começar a ocupar a cabeça com a casota. É que parece que não mas Julho está quase aí... Assim de repente lembro-me disto:
  • A mudança: encaixotar livros e roupa e toda a tralha (may the Force be with me)
  • As cores: começamos hoje com uma visita à CIN (vai ser engraçado, vai)
  • A cama: em princípio está escolhida, é ir à loja buscar.
  • O sofá: em princípio escolhido também, mesma coisa que a cama.
  • A cadeira: ligar para a loja e mandar entregar lá em casa. 
Isto para mim é o essencial, o resto é para ser um work in progress: a busca da iluminação, as fotos, um quadro, a porta de correr que quero instalar, essas mariquices. Ah, importante, preciso de um aspirador... E de uma tábua de passar a ferro já agora. Até o móvel que pedi da casa da avó já está a ser restaurado (há mais de um ano, cof cof...), vamos lá ver se vai acabar por ter um lugar lá por casa ou não.
Às tantas vou ter que tirar uns dias de férias para isto, oh, que chatice...

terça-feira, junho 22, 2010

As esperas

Uma das coisas que menos gosto de fazer é esperar. Por pessoas, por coisas, pela minha vez; enfim, não sou diferente de ninguém. Não gosto de esperar mas como se costuma dizer, de vez em quando como menos que nada nesta vida é imediato. Eu bem queria não ter que falar a esses dias, em que o relógio só existe para me lixar a vida mas infelizmente eles existem. Ontem foi o dia.
Ora vejamos. 
Consulta às 19h no ponto A da cidade mas antes tenho que fazer um desvio ao ponto B para fazer uma entrega. Como parto de C e não quero andar a correr, saio cedo, digamos às 17. Está tudo a correr bem: autocarro a horas, caminhada como programado, metro até ao ponto B.

Como não sei exactamente qual é a rua, saio do metro e dou a volta à praça, alguma há-de ser, viro à esquerda. Estúpida... Devias ter virado à direita, tinha sido logo a primeira, assim deste a volta toda à praça desnecessariamente em cima de uns sapatos altos demais correndo o risco de mandar um tombo descomunal enquanto corres de um lado para o outro e atravessas 4 faixas de trânsito fora da passadeira. Já  para não dizer que já devias saber que, normalmente, o melhor caminho é sempre o oposto ao que tomas, mas adiante.

Chego, subo, espero pacientemente que me atendam, entrego o que tenho para entregar, a senhora não está a par mas diz que deixe ficar na mesma, eu acredito, deixo ficar e saio, estou dentro dos tempos.

Volto a entrar no metro (esta descrição já está a chatear mas agora é que vem a parte que eu quero contar mesmo) e fico à espera. Está uma chusma de gente na plataforma, isto não é bom sinal, deixa cá levantar os olhos para o placard electrónico. Pois mas é claro... A linha está interrompida por motivos alheios a quem quer que seja, nunca é ninguém. Será que é um cão a passear nos túneis ou alguém que decidiu que já cá andava há tempo demais?

Tenho meia-hora para chegar ao meu destino, o ponto A, não sei se continue à espera ou se procure alternativa, é sempre o mesmo dilema... 1º: avisar que há a possibilidade de chegar uns minutos atrasada (não gosto de esperar mas também não gosto que esperem por mim) - done. 2º: tomar uma decisão, coisa que se torna bastante fácil quando só já faltam 15 minutos para a minha consulta: vamos para o táxi, ainda dá tempo.

São 19h e estou a passar a porta da clínica, cheguei a horas, sou o máximo. Aproximo-me do balcão.
- Boa Tarde T, tenho consulta agora.
- Boa tarde menina I, é só esperar um bocadinho, a Dra. está atrasada. Aí uns 15 minutos...

segunda-feira, junho 21, 2010

Ontem

Eu e o meu livro na Gulbenkian enquanto espero pela M. O meu livro, um café, uma data de gente e eu na cafetaria da Gulbenkian para ser mais precisa. 
Há os novos, os velhos, os assim-assim, os que conversam, os que ouvem, os que lêem, os que apanham seca, os que fazem nada e os que observam os outros. Confesso que, às vezes, gosto de fazer isso; de me sentar, de pousar o meu livro e de rodar a cabeça como se fosse uma câmara e ficar a ver o que se passa à minha volta. Ontem, havia a senhora da mesa do canto que só estava acompanhada por um jornal e que, quer-me parecer, fazia o mesmo que eu. Cruzou o olhar dela com o meu algumas vezes, quase que me deu vontade de rir. Havia uma mesa com adultos onde se discutia nem sei bem quê, sou tísica mas nem tanto, e a das crianças mesmo atrás da deles onde se falava baixinho com os queixos apoiados nas mãos. Havia uma mesa, mesmo ao lado da minha, com duas tias, que me desculpem as senhoras mas não me ocorre nenhuma outra palavra para as catalogar, que falavam daquela que eu não sei quem é nem quero saber; uma delas dizia muitas vezes à outra "Já viste, ela blablablabla...". Às tantas cansei-me desta brincadeira parva, virei-me para o meu livro e ia só espreitando a entrada da sala à espera de ver aparecer a M.
A M. chegou, já não a via há meses mas está na mesma. A M. pinta lindamente, desenha lindamente, saem-lhe coisas das mãos com uma facilidade que invejo, admito, mas que admiro mesmo muito. Podia ir às aulas de pintura só para a ver trabalhar ou só para olhar para a paleta dela que, a maior parte das vezes, me prendia mais a atenção que o meu próprio exercício. Tenho saudades dessas aulas, tenho que ver se arranjo um tempinho para voltar, ela perguntou-me se não me quero inscrever de novo, ela diz que tem ido e que é bom. Pois... 
Quando as luzes começam a piscar é porque está na hora de ir embora, o espaço vai fechar. Sempre é mais elegante piscar as luzes do que enxotar as pessoas para fora da sala, concordo, nós já sabemos o que aquilo quer dizer de modo que fomos apanhar sol à rua e continuar a conversa. Lá fora, para minha surpresa ou não, havia imensas crianças, pareciam cogumelos depois da chuva, não sei de onde saíram tantas! Gostei de ver as que rastejavam pela relva e pelos passeios de pés e mãos descalças e com chapéus na cabeça, sem pais atrás a gritar José Maria, venha cá que se suja todo. Dois deles vieram ter connosco, mano e mana, lindos de morrer. E ali, debaixo daqueles panos, havia muitos outros à espera para ouvir uma história. A entrada só era livre para menores de 3 anos mas nós lá conseguimos passar incógnitas...

sexta-feira, junho 18, 2010

Os padrões

A minha mãe, senhora simples mas com sentido de estilo, gostava de se sentir bem vestida e calçada, a bem dizer parece-me que ainda gosta ou não fosse ela mulher de gema.
Certa vez, era eu bem pequena, contei quantos pares de sapatos existiam no armário dela e fui-lhe dizer muito aflita, o número não era nenhum exagero mas eu lá achei que como só tinha dois pés aquilo era muito. Lembro-me que a resposta dela foi algo deste género "os sapatos certos enfeitam até o trapo mais velho".  É claro que não foi bem isto mas o que ela me quis dizer, acho eu, foi que aquela coisa que pomos nos pés pode fazer a diferença. Isso, as mãos e o cabelo, coisa que ela sempre fez questão de tratar ela própria e que lhe custou muito a perder uma certa vez. Enfim, é este tipo de coisas que as mães passam às filhas, não? Sim. 
Curiosamente, em pequena, eu detestava ir às compras com ela. Tinha por hábito visitar algumas lojas de tempos a tempos, especialmente uma em que quem a atendia era sempre o mesmo senhor; ele sabe do que gosto, dizia ela, mas para mim aquilo era um suplício. "... esta blusa com aquela saia, se quiser pode conjugar com este casaco ou então com este. Para esta ou aquela ocasião, troca por esta blusa e muda para um  sapato mais alto..." Entra no provador, sai do provador; temos que descer a bainha, frito e cozido, aquilo era interminável. Mas o que me fazia mesmo mas mesmo espécie, eram os padrões e as cores que ela usava e ousava combinar. Pied-de-poule, flores pequenas estilo Liberty, flores grandes estilo Laura Ashley, bolas, xadrez, eu sei lá, aquilo fazia-me impressão, fez-me durante muito tempo e acho que continua a fazer por isso prefiro o liso, o neutro e, quando muito, conjugar texturas diferentes. 
Posto isto, imaginem o meu espanto quando dou por mim a vasculhar no guarda-roupa da minha mãe, a tirar de lá um vestido-blusa totalmente florido em tons de azul com salpicos de rosa pálido e a achar que, se desse um jeito àquelas mangas, ia ficar lindo em mim. Agarro nele, vou ter com ela e pergunto se me pode encurtar as mangas. Os olhos dela esbugalharam-se, isso era meu!, pois era..., é Italiano veste lá, isso com um cinto fica óptimo. Vai-me buscar um entrançado castanho, deixa-mo meio solto na cintura e diz que dá para usar tanto com salto como com bailarina. Pronto, está a tenda armada... 
Ontem passei-o a ferro, queria vesti-lo hoje mas o tempo ainda está demasiado fresco. Desde que eu mando no que visto acho que nunca usei padrões. Parece que há mesmo uma primeira vez para tudo.

quinta-feira, junho 17, 2010

Ontem

... à noite, quando cheguei a casa, estava chateada com o trabalho, comigo e com os senhores dos SMAS que teimam em cobrar-me estimativas quando eu me dou ao trabalho de lhes comunicar leituras. Começou logo de manhã com a estagiária-sem-nome do banco, na plaquinha que ela tinha ao peito dizia Estagiária como se ela fosse só isso, que me fez esperar 20 minutos para me dizer que a substituta da minha gestora não estava. Não ajudou o facto de não lhe ter visto os dentes uma única vez durante o curto tempo em que privámos. 
Ontem à noite, quando cheguei a casa, estava com frio e cansada, não sei se o sono era maior que o frio se o contrário mas sei que a manta polar resolveu um dos problemas e que uns dedos no cabelo ajudaram a resolver o outro. Não me apetecia falar. Só estar.
A noite não acalmou tudo, nada de admirar que insomniaque uma vez, insomniaque toda a vida (como é que isto se traduz para português?); é este o meu fado. Acordei, refilei, adormeci de novo, voltei a refilar, fechei os olhos e por fim acordei. 
Ontem à noite, quando cheguei a casa, e hoje de manhã, ao acordar, fui a I. do labo B do disco. Esta  vem como oferta indesejada no pacote, é o leve-dois-pague-um-e-aguente-com-ambos da vida.
 Mas também, se fosse tudo muito bonito e fácil qual era o interesse?

quarta-feira, junho 16, 2010

J'en ai marre

... mas não de cette nana lá, música da minha juventude, eu que por vezes sou tão velha; não, melhor dizendo: que por vezes me sinto tão velha à cause d'en avoir marre de beaucoup de choses, é mais isso. Não sei se é uma síndrome qualquer pós-dias-muito-bons-do-fim-de-semana-passado, se é mesmo só mais do mesmo do dia a dia e das pessoas ranhosas que por aí existem.  
Marre de mim mesma quando estou assim e de não haver quem me dê um par de estalos na cara e me diga para me orientar. 
Marre dos cínicos também, aliás sobretudo do que gravitam em volta de mim, como diz a música, nada de especial mas cuja letra até está de acordo com a disposição.

J’ai la peau douce
Dans mon bain de mousse
Je m’éclabousse
J’en ris
Mon poisson rouge
Dans mon bain de mousse
Je l’emmitoufle, je
Lui dis


J’ai pas d’problèmes, je fainéante
Pas de malaises, je fainéante
Dans l’eau je baigne, c’est l’important
Bien à mon aise, dans l’air du temps


J’ai la peau douce
Dans mon bain de mousse
Je brule à l’ombre
Des bombes
Tout est délice
Délit docile :
Je fais la liste
Des choses qui
M’indisposent


J’en ai marre de ceux qui pleurent,
Qui ne roulent qu'à deux à l’heure,
Qui se lamentent et qui s’fixent
Sur l’idée d’une idée fixe
J’en ai marre de ceux qui râlent,
Des extrémistes à deux balles,
Qui voient la vie tout en noir
Qui m’expédient dans l’cafard
J’en ai marre de la grande soeur,
Qui gémit tout et qui pleure,
Marre de la pluie, des courgettes
Qui m’font vomir sous la couette
J’en ai marre de ces cyniques,
Et dans les prés, les colchiques,
J’en ai marre d'en avoir marre ! Aussi


terça-feira, junho 15, 2010

Aparte

Este meu trabalho anda-me a stressar, vai acabar por me por doente outra vez e por me engordar outra vez.

Mas eu digo-lhe como é...

Ou não me chamo I.

Day 2 - Hallo Newschanstein Schloss e arredores

Day 1 - Hallo Muenchen

segunda-feira, junho 14, 2010

Grüß Gott, Auf Wiedersehen


4 dias não deram para muito mais que isto mas foi tão bom... A ver se me lembro do que lá fiz(emos) e se ponho umas fotos. 

Tschüss

quinta-feira, junho 03, 2010

Há uma primeira vez para tudo

Como ontem ter deixado assuntos pendentes a um dia do fim de um projecto. Nunca me lembro de isto me acontecer. Planeiei o meu calendário de modo a poder aproveitar os feriados e as pontes deste mês mas já tive que adiar a primeira semana e estou a ver que vou fazer o mesmo com a que se segue. A Grécia já tinha ido por água abaixo e ainda bem ou nem iria aproveitar nada, os dias prolongados pelos meus pais vão ter que ser encurtados, "só" sobra a escapadinha do fim de semana que vem e essa não desmarco nem que o vulcão volte a acordar.
"Don't feel obliged to come on monday.", disseram-me. Não é nada disso, não me sinto obrigada mas se não der tudo no sprint final vou-me sentir uma fraude. É uma questão de princípio, não vou estar de lombo encostadinho numa almofada sabendo que não consegui acabar tudo o que me propus fazer. Ainda visitei o escritório ontem à noite; para nada, não solucionei coisa nenhuma. Só desliguei as luzes (agora que penso nisso acho que desliguei...) e disse até segunda.
Até lá então...

quarta-feira, junho 02, 2010

Ontem

Soube-me pela vida passar o fim da tarde no Noobai contigo e com a minha tigela de iogurte-com-fruta-fresca-e-frutos-secos-e-muesli-e-mel, aquilo que como sempre que ali vou, en guise de jantar. O sol escondeu-se mais cedo que o previsto, foi pena, as nuvens são umas chatas, mas o calor estava lá e aquela sensação de doce-nada-fazer depois de um dia atarefado também.
Sim, ali a vista é óptima e o ambiente também. Seria ainda melhor se conseguíssemos ignorar os estaleiros e ver só o casario a mergulhar no rio mas também é isto que torna esta cidade aquilo que é, dou a minha mão à palmatória; meu Deus, quem diria...

terça-feira, junho 01, 2010

Ao lado

Olá I.

Vai levar a Celulite à Praia?

O corpo da mensagem dizia isto aqui em cima e o título do e-mail era: Olá I. Não leve a Celulite à Praia. Com as maiúsculas onde as pus, tal e qual, a do meu nome está bem que eu também costumo por, quanto às outras não me vou pronunciar mas faz-me lembrar o alemão, com maiúsculas por tudo e por nada.
Se esta gente me conhecesse verdadeiramente, jamais me enviaria um e-mail destes. "Sofro" de hidrolipodistrofia ginóide sim, não é por aí (processem-me, sou mulher), mas não vou à praia portanto isto não é nada comigo...
Não é por causa desta gaffe que nos vamos chatear... Para a semana já vos faço uma visita. Ou duas. E no fim vou pensar o que sempre penso: "Já?!"

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