segunda-feira, setembro 17, 2012

Bolas...

Menino Paulo Portas, és como o Lagaffe: tu mérites des baffes. Bem dadas.
Caro Francisco Louçã, não ias embora? É que já se faz tarde.
Sr. Seguro, mantém-te caladinho, olha que o PS já fez que chegue por ti nos últimos anos...
PM deste país, vê lá se te orientas e se começas a fazer o que prometeste, vende a gravata se for preciso. Já não acredito que lá vás mas também não estou a ver que andarmos a brincar à dança das cadeiras com as opções actuais vá dar em algo diferente.


domingo, setembro 16, 2012

As voltas

O mundo deu concerteza umas a mais que as esperadas nestas duas semanas... 
Parece que estou no Médio Oriente onde multidões se juntam em praças e largos em nome de Primaveras sem datas previstas e onde miúdos de vinte anos se imolam em manifestações sem saberem porquê nem para quê mas com a certeza que assim chamam a atenção de alguém para qualquer coisa. 
Ou eu estou louca, o que não é de tirar da equação, ou há aqui qualquer coisa que não bate certo: Portugal, miúdo, imolação pelo fogo. Nunca pensei ver ou ouvir isto tudo junto na mesma frase; nem que ouvesse alguém idiota o suficiente para fazer uma coisa destas ou que sequer pense que isto é solução para o que quer que seja. Lamento mas isto é só estúpido, muito estúpido. Igual para as pedras e/ou afins que foram atirados à polícia. O que é que vem a seguir? Partir montras com bengalas, lançar garrafas de cerveja Sagres cheias de cocktails Molotov  pelas ruas (não, não é o pudim de claras...), arrancar pedras da calçada para jogar ao mata ou vão barricar-se nos gabinetes dos palermas dos nossos ministros embrulhados em dinamite?
Manifestem-se, sim; têm algo para dizer, digam-no, mas com modos. Não às custas dos outros, do trabalho dos outros nem da vida dos outros; já agora nem das vossas.
Pois; e não, não sei qual é a solução para isto, mas tenho quase quase a certeza que esta não é...

sábado, setembro 15, 2012

De volta

Quando abri a porta de casa há bocado fiquei contente por estar de volta. Às minhas coisas, aos meus cheiros, ao meu espaço e às minhas plantas quase mortas de sede... A porta seguinte a ser aberta foi a dos contadores, história de rodar a torneira de segurança da água para poder regar as desgraçadas. Cheiro a esturro: o prato debaixo da coisa estava cheio de água; já vejo a coluna de fumo a subir: começa a pingar quando dou a primeira volta à coisa; já temos incêndio declarado: dou mais uma volta e a água esguicha; conclusão: fecha tudo e pensa. Fim de semana, canalizador a preço de ouro, água potencialmente por todo o lado, ou água nenhuma durante 2 dias, mas como é que fui arranjar uma coisa destas... Este crescendo de parvoíce era tudo o que eu precisava; au diable com o canalizador, au diable com isto tudo; vamos para a outra casa e rezamos para que a coisa se resolva na segunda-feira por menos que os 110€ mais IVA que julgo, repito julgo, ter ouvido há pouco ao telefone. 
Quem nunca mais fecha torneiras de segurança durante as férias sei eu quem é...

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