quarta-feira, setembro 21, 2011

O regresso

Tenho tido tanto tempo livre desde que regressei ao trabalho que tenho este post em banho-maria desde segunda-feira. Ai filha, tanta gente desempregada e tu sempre cheia de trabalho, devias estar contente; juro que ouvi a minha mãe a dizer isto agora mesmo, como se me tivesse ouvido a desabafar...
Desde segunda-feira o tema do post mudou umas quatro vezes; primeiro sobre as minhas reminiscências de estudante durante a rentrée, quando os pais ainda nos levavam ao átrio da escola e ficavam a conversar uns com os outros enquanto nós seguíamos em fila atrás da professora "nova". E sobre aquela história que a minha mãe ainda hoje faz questão de contar, de como me deixou a chorar no colo do Jean no meu primeiro dia na crèche, de como me encontrou nos mesmos propósitos no final do dia e de quão surpreendida ficou na manhã seguinte quando eu, piolha de dois anos, lhe disse que tinha gostado da escola e que queria voltar. O segundo sobre como afinal todos os anos começamos algo de novo e como, para mim, Setembro faz sempre muito mais sentido do que Janeiro para o início do que quer que seja. O terceiro já não sei, uma parvoíce qualquer com certeza. O quarto é este. Sobre nada de especial.
A vida corre, os dias passam e eu estou prestes a aceitar mais um presente laboral envenenado que me vai dar algumas dores de cabeça. Se calhar gosto mesmo de sofrer...

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