quinta-feira, dezembro 15, 2011

A voz

A minha foi-se, assim, de repente. Foi-se e deixou uma dor pela garganta abaixo que me indica que as minhas amigdalas me abandonaram. Há anos que andam a ameaçar fazê-lo e nem mesmo quando estiveram para ir à vidinha, há uns vinte anos atrás, pararam de fazer das delas. O protagonismo é agora todo da laringe ou da faringe ou lá o que é isto.
Contentes da vida andam os meus colegas, a I. está em voz, dia santo na loja. Infelizmente para eles, há mails e ainda posso sussurar. Vou-me rir é amanhã nas reuniões; quero ver como é que faço o meu report...

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