segunda-feira, novembro 14, 2011

Ontem, anteontem e ante-anteontem

Mas primeiro, hoje. 
O meu chefe está impossível e eu sem grande paciência. Perdeu a noção do razoável e do impossível, passou a pensar para dentro e acha que adquiriu poderes telepáticos de transmissão de ideias, prioritizar está difícil e esqueceu o significado da palavra delegar. Em suma; está em modo headless chicken. Está com vida de mulher mas continua a pensar como um homem e por isso está a dar as últimas; assim não se safa mas não sou eu quem lho vai dizer.
Quanto ao resto.
Três dias seguidos de jantares, viagens de carro, lanches, matança de saudades,  descoberta de novidades, mais jantares, abraços e despedidas no aeroporto às cinco de manhã; acho que descobri o meu limite. O do corpo, claro; não tenho limite para mais nada, nem isso nem medo, nem dúvidas e nunca me engano. Quando falo de limites falo do tamanho das carnes que meto dentro dos jeans. Os bons velhos testers já se queixam, de modo que até é bom que a época festiva já tenha terminado, vamos voltar aos bons velhos tempos da contenção gastronómica para ver se estes 4 kilos vão à vida deles que eu tenho a minha para viver.

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