terça-feira, abril 05, 2011

A farsa

A Inês Pereira era uma fulana muito à frente para o seu tempo. Ou não, talvez o Gil Vicente fosse muito à frente para o seu tempo. Não sei. Mas foi na boca de uma mulher que ele decidiu pôr estas palavras. E que foi no muro do túnel do Marquês que alguém muito atento às aulas de Língua Portuguesa (é assim que se chama agora?) decidiu tatuar esta frase, prova que nem tudo o que se diz na escola cai em saco roto.
Mas porque é que a escolha tem que ser entre asno e cavalo; não pode ser um jumento?
 

0 comentários:

Blogger templates