Acabo de sair de uma reunião em que a única coisa que me apeteceu foi pregar um valente pontapé no traseiro de uns colegas que não se mexem para lado nenhum. Ne-nhum! Esta gente está com a corda ao pescoço e dá-se ao luxo de se manter passiva, assim não há suporte que lhes valha e, sendo assim, o que raio estou eu ali a fazer? Um milagre é que não.
Já estou como o outro; francamente, porque raio é que eu me ralo? Porque é que eu hei-de fazer um esforço para puxar as coisas para diante quando os próprios interessados não estão dispostos a por um pé à frente do outro para andar? Eu sei porque é que o faço, só não sei porque é que sinto que devia fazer mais.
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