segunda-feira, maio 10, 2010

Metade seca, metade bom

Nunca achei grande piada às férias nem ao tempo em-que-é-suposto-não-fazer-nada, especialmente (e sobretudo) se tinha que o fazer sozinha; a grande diferença na minha vida de há uns largos meses para cá é que isso deixou de ser motivo de ansiedade. Já consigo ser pro-activa, pegar no telefone sem ser para receber uma chamada, sair de casa sem ter nada de especial combinado e até já sou capaz de improvisar e de propor; eu, vejam só, quem diria... Hoje cheguei à brilhante conclusão que já não tenho medo das sextas-feiras, dos sábados ou dos domingos. É que isto de ter consultas logo de manhã e de me pedirem para fazer um ponto da situação tem muito que se lhe diga, obriga a recapitular a vidinha e a fazer um mini-balanço. O que pude ver é que já há mais peso no prato do bom do que no do mau, pelo menos eu acho que há, ou melhor, eu já vejo que há, porque há quem diga que sempre houve, e isso é claramente um avanço. Além disso, agora quem mexe os pesos sou eu por isso não há razão para a coisa não pender para o lado que eu quiser. Enfim, assim vai a vida. 
O fim de semana esse foi como foi: metade seca, metade óptimo. Metade obrigação familiar, metade prazer pessoal. 
A metade boa (qual Benfica qual quê, Frederico Gil dá-me a tua camisola! ;) ):


E a metade seca (a espera nos casamentos é uma coisa a que nunca me vou habituar):
entrecortada por 1/4 de bom mesmo assim (embora ele não queira nada comigo, o que é uma pena vistos os olhos que o moço tem. Se calhar gosta de mulheres mais novas...):

2 comentários:

Ricardo disse...

Qual Gil qual quê, o miúdo nem sequer foi capaz de ganhar a coisa depois de ter dado a volta à pazada que estava a levar no 1º set...

eu... disse...

Vamos enfatizar a parte do "deu a volta à pazada que estava a levar no primeiro set" :)
O miúdo até se bateu bem.

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