sexta-feira, dezembro 04, 2009

Os sonhos II

Continuo a dizer, o Sr. Freud e eu teríamos sido grandes amigos, ou não porque talvez só eu sobrevalorize as parvoíces com que sonho. O engraçado é que na maior parte das vezes até consigo relacionar os filmes que vejo durante a noite com o meu dia a dia mas desta vez nem por isso.
Então a história, esta noite, passou-se no meu local de trabalho, um dos meus palcos preferidos ultimamente devo dizer. Andava eu a cumprir algumas das minhas tarefas habituais, de um lado para o outro, sobre escadote, desce escadote, liga cabo, tira cabo, desliga energia, liga energia, faz as maiores barbaridades ao sistema, espera que ele recupere, pardais ao cesto, etc e tal, quando... duas componentes começam a fumegar. Primeiro o fumo é branco, depois torna-se preto, faísca e finalmente aquilo começa a arder. O que faz a menina I. perante tal cenário, pois fica especada à frente daquilo como se estivesse a apreciar o fogo de artifício (que não aprecio de todo...) do 14 de Julho ao pé do rio. Aquilo alastra ao resto da coisa, o alarme não toca e ninguém se mexe. Saio para o andar de baixo, fecho a porta corta-fogo e pronto, ficaram todos lá dentro.
Depois disto até já gosto de sonhar que ando descalça na rua ou que ando às voltas num barco virado ao contrário.
Internem-me que estou a precisar...

I.

PS: Não sei se foi por ter ficado traumatizada com o sonho mas troquei de mala e deixei as chaves do meu bloco em casa... Voltei a casa buscá-las? Não; pedi ao meu chefe que me arrombasse a coisa para poder tirar de lá o portátil. E não é que ele abriu aquilo em menos de 2 minutos??

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